terça-feira, 27 de julho de 2010

Topografia


Topografia
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Topografia (do idioma grego topos, lugar, região, e graphein, descrever: "descrição de um lugar") é a ciência que estuda todos os acidentes geográficos definindo a situação e a localização deles que podem ficar em qualquer área. Tem a importância de determinar analiticamente as medidas de área e perímetro, localização, orientação, variações no relevo, etc e ainda representá-las graficamente em cartas (ou plantas) topográficas.[1]

A topografia é também instrumento fundamental para a implantação (chamadas locações) e acompanhamentos de obras como: projeto viário, edificações, urbanizações (loteamentos), movimento de terra (cubagem de terra), etc.

O termo só se aplica a áreas relativamente pequenas, sendo utilizado o termo geodésia quando se fala de áreas maiores. Para isso são usadas coordenadas que podem ser duas distâncias e uma elevação, ou uma distância, uma elevação e uma direção.

É também muitas vezes utilizado como ciência necessária à caracterização da intensidade sísmica num dado local, visto que só em locais onde a topografia é conhecida, é que são possíveis identificações de intensidade.
Índice
[esconder]

* 1 Campo de atuação
* 2 Divisões
* 3 Instrumentos utilizados
* 4 Referências
* 5 Ver também
* 6 Ligações externas
* 7 Bibliografia

[editar] Campo de atuação

A topografia atua em áreas relativamente pequenas da superfície da Terra, de modo que sejam representadas particularidades da área, como construções, rios, vegetação, rodovias e ferrovias, relevos, limites entre terrenos e propriedades e outros detalhes de interesse em duas dimensões sobre os eixos Norte (Y) Este (X), e representado por meio de cotas a altimetria (Z).

As escalas de redução e detalhamento normalmente usadas na confecção de plantas topográficas variam de acordo com o fim a que se destina o referido trabalho: desde 1:50 ( lê-se um para cinquenta ) e 1:100 em representações de lotes urbanos até cerca de 1:5000 para representações de propriedades rurais.
Topografia sendo realizada em uma construção.

Um dos grandes desafios da cartografia é representar a Terra, que tem superfície curva (ela é um geóide), num plano. Isso é impossível de se fazer sem que ocorram deformações. E quanto maior a área representada, mais significativas são essas deformações. Como a topografia trata de áreas pequenas, o limite de actuação dela, o campo topográfico, é aquele em que seja possível desprezar o erro causado pela curvatura da Terra sem que haja prejuízo de precisão do levantamento topográfico. Esse campo depende da escala do trabalho, pois o erro de medida é limitado ao erro de reprodução e de acuidade visual (ou seja, o erro deve ser tão pequeno que se fosse considerado seria menor que o erro de produção ou reprodução da planta ou ainda menor que o limite visual do olho humano), e para um limite fixo de erro e escalas diferentes, o alcance da área a ser levantada varia. Para uma precisão de 1:200000, o campo topográfico é uma área com um raio de 23 quilômetros,[2] o que corresponde a mais de 1600 km².
[editar] Divisões

A topografia divide-se, basicamente, nas seguintes partes:

* Topometria, que trata da medição de distâncias e ângulos de modo que permita reproduzir as feições do terreno o mais fielmente possível, dentro das exigências da função a que se destina o levantamento topográfico produzido com essas informações. Ela subdivide-se, ainda, em planimetria e altimetria. Na primeira, são medidos os ângulos e distâncias no plano horizontal, como se a área estudada fosse vista do alto. Na segunda, são medidos os ângulos e distâncias verticais, ou seja, as diferenças de nível e os ângulos zenitais. Nesse caso, os levantamentos elaborados são representados sobre um plano vertical, como um corte do terreno;
* Topologia, como subdivisão da topografia, é a parte que trata da interpretação dos dados colhidos através da topometria. Essa interpretação visa facilitar a execução do levantamento e do desenho topográfico, através de leis naturais do relevo terrestre que, quando conhecidas, permitem um certo controle sobre possíveis erros, além de um número menor de pontos de apoio sobre o terreno;
* Taqueometria, a divisão que trata do levantamento de pontos de um terreno, in loco, de forma a se obter rapidamente plantas com curvas de nível, que permitem representar no plano horizontal as diferenças de níveis. Essas plantas são conhecidas como plani-altimétricas;
* Fotogrametria é a ciência que permite conhecer o relevo de uma região através de fotografias. Inicialmente as imagens eram tomadas do solo, mas, atualmente elas são produzidas principalmente a partir de aviões e satélites. Nesses casos de sensoriamento remoto, são usados os conhecimentos da estereoscopia, de modo que seja possível perceber o relevo da região fotografada ou imageada e medir as diferenças de nível, para se produzir as plantas e cartas;

[editar] Instrumentos utilizados

* Fio de prumo
* Teodolito - Equipamento onde se faz leituras angulares verticais e horizontais com precisão
* Nível - Equipamento utilizando para transporte de niveis, altimetria
* Estação Total - Teodolito que faz leituras angulares digitais, distancias e armazena internamente
* GPS - Receptor de sinais de satelites de uma ou dupla frequencia das orbitas GPS, Glonass ou Galileu
* Estádia - Equipamento para medir a distancia entre dois pontos em Taqueometria
* Baliza topográfica
* Estaca - Vertice materializado em campo para futuras identificações e/ou identificação de um eixo de um projeto, com distancias equidistantes normalmente de 20 em 20 metros

Referências

1. ↑ Batimetria ( também do grego: Bathus (profundo) e metron = medida) , é a descrição gráfica do fundo de lagos, rios e oceanos, também fazendo parte da topografia.
2. ↑ LOCH, CORDINI, 2000, pp. 34-35.

[editar] Ver também

* Geografia
* Elipsóide de referência
* Engenharia Geográfica
* Figura da Terra
* Geóide
* Rede geodésica
* Triangulação
* Triangulação geodésica

[editar] Ligações externas

* MoGeo Mapas Mapa topográfico do Brasil gratuito para GPS Garmin. Desenvolve mapas personalizados para GPS.

[editar] Bibliografia

BORGES, Alberto de Campos. Topografia. São Paulo: Edgard Blüncher, 1977.

ESPARTEL, Lélis. Curso de topografia. 7. ed. Porto Alegre: Globo, 1980.

LOCH, Carlos; CORDINI, Jucilei. Topografia contemporânea: planimetria. Florianópolis: Ed. da UFSC, 2000. ISBN 85-328-0039-4
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TENHA SUA CASA PRÓPRIA

Casa Própria Sem Juros!

Qua, 10 de Março de 2010 18:51


O sonho da casa própria sem juros acaba de tornar-se realidade! A Associação Frutos da Terra Brasil (AFTB) é uma Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP), sem fins lucrativos, homologada pelo Ministério da Justiça (Lei nº 9790/1999 do Governo Federal do Brasil), que acaba de lançar o maior programa habitacional do Brasil, revolucionando o mercado imobiliário.

Cabe destacar que ser uma Organização da Sociedade Civil de Interesse Público tem grande relevância, uma vez que essa qualificação constitui requisito indispensável para a celebração de Termos de Parceria, através dos quais o Poder Público poderá transferir recursos públicos para a Associação Frutos da Terra Brasil, desta forma, somando esforços para a redução do déficit habitacional que existe no Brasil.

Em 25 de novembro de 2009, a Comissão de Assuntos Sociais (CAS) aprovou o Projeto de Lei do Senado nº 313/2009, de autoria do senador Marcelo Crivella (PRB-RJ), restando, por fim, que a Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ), examine-o e emita a decisão terminativa.

O título de OSCIP, conferido a AFTB, foi renovado pelo Ministério da Justiça, por ter atendido o que determina a legislação vigente.

Reportagem / Matéria do Jornal "O GLOBO" de 26 de fevereiro de 2010.

quarta-feira, 10 de março de 2010

VIAGEM A CUZCO NO PERU


Eu estava com alguns poucos Doláres Americanos que troquei por nossa moeda de Reais com um amigo peruano e parti de Rio Branco no Acre, minha terra natal, rumo a fronteira peruana na cidade de Guajará Mirim, no domingo pela manhã estava em terras peruanas. Ao chegar em Guajará Mirim tentei fazer conexão para Cuzco, no mesmo dia, mas não havia mais voos neste dia. Na verdade minha idéia era alugar um carro, ou ir de ônibus até Cuzco por terra. Desisti quando me informaram que a distância entre as duas cidades era de mais de 1000 quilômetros, e o trecho não estava nada bom. Comprei a passagem e fui de avião, a aeronave da linha peruana era muito velho (uma espécie de avião bandeirante brasileiro, mais muito piorada). Ainda no aeroporto resolvi ir para um hotel para ficar bem acomodado.
Na manhã do dia seguinte retornei para o aeroporto e embarquei rumo a Cuzco. Cheguei sem roteiro definido a Cuzco, sem saber onde eu ia pousar. No aeroporto tem muitos taxistas que insiste que você fique a onde eles querem, é uma guerra entre eles e a gente fica sem saber o que fazer, eles falam demais, e não se entende muito. Escolhi e pequei uma táxi daqueles homens do volante e fui para o hotel. Tive dor de cabeça devido a altitude. Cuzco fica a 3500 metros acima do nível do mar. No hotel me ofereceram o famoso chá de coca e aspirina. Foi o que aliviou mais minha forte dor de cabeça, estava cansado da viagem, relaxei por alguns instantes. Ainda no hotel acertei os últimos detalhes para pegar o trem rumo a Manchu Picchu, no dia seguinte, muito legal ir entre as montanhas ou melhor entre as Cordilheiras dos Andes. Resolvi passear em Cuzco, comer alguma coisa não tive como comer muito, nem andar muito, fiquei cansado rapidamente. A noite fui a uma boate em uma caverna, um lugar exótico, tomei vários copos de uma cachaça chamada de piscos com soda limonada, foi a noite muito agradável, dancei, cantei aquelas músicas, e me diverti muito. Tomei mais piscos com soda e as vezes com tônica. Muito festivo o povo peruano, festas todos os dias em Cuzco, afinal é uma cidade turística, encontrei gente de tudo que e canto do mundo, europeus, norte americanos, asiáticos, africanos, emfim de vários continentes, é o destino mais visitado da América Latina.

Cheguei em Machu Picchu, depois do meio dia. Se gasta aproximadamente 4,5 horas de ida e mais 4,5 de volta, com um trem muito cheio de nativos e turistas juntos, vi cada coisa, gente vendendo comidas e bebidas, achei engraçado eles vendem ovos cozidos, pedaços de porco assado, uma criança cantando aquelas canções deles de índio do tempo da civilização Inca. O trem parou e em quando desci do trem me ofereceram uma bebida feita com milho, esqueci o nome agora, provei não gostei e não tomei tudo que me deram, um copo cheio foi demais. Ai então peguei um ônibus para subir até as ruínas. São mais ou menos meia hora de viagem, só subindo e fazendo voltas para chegar no topo da montanha. Terei várias fotos vou apresentar apenas uma o espaço é pequeno aqui e não quero cansar muito para quem vai ver e ler esse texto, mas tá tudo fotografado e filmado, registrei cada instante e guardo em meu arquivo pessoal.

Finalmente cheguei e avistei as ruínas. Agente fica sem palavras para descrever tanta beleza, só estando neste lugar maravilhoso. É um lugar místico, não se sabe como foram construídos aqueles espaços, tem pedras enormes e tabuleiros onde eles produziam alimentos e casas construídas só de pedras onde o Império Inca vivia. Foi muita emoção vivida neste curto intervalo de tempo que passei por esse local mágico , para eu viver essa experiência ímpar, eu aconselho a quem quizer visitar vá, é espetacular , vocês vão gostar muito de Cuzco no Peru, e de Machu Picchu é um paraíso.


MINHA VIAGEM A PORTUGAL



Em meu blog disse que iria falar de minhas férias e viagens eu escrevi que em breve eu estaria a blogar de algum outro ponto do mundo, eu não imaginava que seria tão cedo assim.
Estive em Lisboa - Portugal mas antes de falar sobre a cidade vou escrever sobre a minha viagem.
Sai de São Paulo e o vôo estava programado para partir às 19:25hs mas no Brasil, encontrei com um amigo e jogador de futebol Papilim, hoje é técnico de futebol, é raro os vôos que saem no horário e comigo não seria diferente, meu vôo saiu as 20:30hs, fiquei preocupado pois meu vôo não era direto para Lisboa e desse modo eu tinha que pegar uma conexão na cidade do Porto rumo a Lisboa.

Cheguei na cidade do Porto e passei pela imigração sem problema, mostrei meu visto e não fizeram uma pergunta sequer, disse somente "bom dia" e "obrigado" ao fiscal da imigração portuguesa, menos mal, ninguém merece ser deportado.

Depois disso sai correndo para pegar meu vôo de conexão para Lisboa, ainda bem que estavam esperando pela gente e conseguimos embarcar atrasando o vôo em mais de 30 minutos.

O vôo era da Varing, entre São Paulo e a cidade do Porto durou 09:30hs e o vôo entre Porto e Lisboa mais 45 minutos.

Foi bem legal a chegada a cidade do Porto, depois de sobrevoar por muito tempo o oceano atlântico avista-se as praias da cidade do Porto que é linda pelo menos vista do alto, depois fui Porto, atravessei o país de ponta a ponta, passei por Coimbra entre tantas outras cidades, fiz essa viagem no final de semana e estive com o Artur jogador do Porto na época, ele me levou aos pontos turísticos depois fomos a shopping Santa Catarina no centro da cidade do Porto e percorremos a cidade em seu automóvel Mercedes conversível.

A aeronave internacional muito linda de primeira, foi aprimeira companhia aérea estrangeira que viajei ela presta um serviço adequado, as poltronas poderiam ter mais espaço, ainda mais levando em conta que é um vôo intercontinental, mas isso não é um mal exclusivo desta companhia, a maioria das empresas aéreas são assim. O jantar e o café da manhã servido durante o vôo foi muito bom, me chamou a atenção a oferta de talheres verdadeiros (nada de plástico) para os passageiros. Ultimamente as companhias aéreas fazem qualque coisa para economizar e qualquer detalhe na prestação do serviço merece ser notado e comentado.

A empresa oferecia também telas individuais para assistir filmes e para acompanhar o andamento da viagem, diversos canais de audio, além de revistas e jornais.

Chegando em Lisboa peguei minhas malas e fui encontrar o hotel onde fiquei, pequei um taxi e sai do Aeroporto da Portela na cidade bela e antiga de Lisboa.

Por enquanto é só. Quando tiver mais um tempinho eu conto mais coisas dessa terrinha do outro lado do atlântico que fui conhecer.
Aguardem novos posts.

Obs.: Essa foto acima é em frente ao Mosteiro de São Gerônimo

terça-feira, 9 de março de 2010

Encontro discute ações para Plano Nacional para Produtos da Sociobiodiversidade 2010



Encontro discute balanço e ações para 2010 do Plano Nacional para Produtos da Sociobiodiversidade


O Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) realizou em 26 de fevereiro de 2010, em Brasília (DF), reunião para apresentação do balanço referente ao ano de 2009, do Plano de Ação Prioritário para 2010 e a estrutura de gestão do Plano Nacional para os Produtos da Sociobiodiversidade (PNPS). O encontro acontece no auditório do Banco do Nordeste (BNB).

Participaramm do encontro os representantes dos governos estaduais (AM, PA, AP, MT, RO, AC, MA, TO, PI e CE), do governo federal, das organizações da sociedade civil, equipe do grupo de coordenação do Plano.

Na programação, apresentações do balanço referente ao período de 2009, das ações nos estados, do Plano de Ação Prioritário para 2010, da proposta de Gestão do Plano Nacional e pactuação da agenda para este ano.

Fazem parte do grupo do Plano Nacional os ministérios do Desenvolvimento Agrário (MDA), do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), do Meio Ambiente (MMA) e a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).

Produtos da Sociobiodiversidade
São bens e serviços gerados a partir de recursos da biodiversidade local, voltados à formação de cadeias produtivas de interesse dos Povos e Comunidades Tradicionais e de Agricultores Familiares (PCTAF), numa relação harmônica entre si, com sustentabilidade, justiça social e respeito às especificidades culturais e territoriais, que assegurem a manutenção e a valorização de seus laços sociais, suas práticas e saberes, dos direitos decorrentes, da melhoria do ambiente em que vivem e da sua qualidade de vida.

Fonte: Ministério do Desenvolvimento Agrário-MDA



ADVOCACIA E TOPOGRAFIA - Escritório Jurídico e Técnico


ADVOCACIA E TOPOGRAFIA: Nossa trabalho tem como principal objetivo prestar serviços na advocacia e consultoria técnica em diversas áreas do Direito e da Topografia, apresentando aos nossos clientes, qualidade e respeito, com utilização ética de instrumentos tradicionais e inovadores do Direito e da Topografia, para realização transparente da Justiça e dos direitos de nossos clientes. Agir com honestidade e integridade. Assumir as necessidades dos clientes, persistindo na busca de soluções. Estar em evolução permanente. Manter ambiente de trabalho saudável, fraterno, participativo e produtivo.

USUCAPIÃO: Nosso trabalho além dos aspectos gerais que tratamos anteriormente , tem especificamente como objetivo prestar serviços de advocacia em ações de usucapião, com a finalidade de regularização fundiária do imóvel urbano ou rural e a obtenção de escritura pública. Entregamos, junto o Levantamento Topográfico, o Memorial Descritivo e a Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) , devidamente registrada no Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura - CREA-AC.
GEORREFERENCIAMENTO: Esse trabalho específico permite definir uma posição global do terreno com a fixação das coordenadas Norte e Leste, através da projeção Universal Transversal de Mercator (UTM), resultado que é alcançado com a utilização de receptores conectados a redes de posicionamento global por satélite, a americana Global Positioning System (GPS).
LEVANTAMENTOS TOPOGRÁFICOS: São os levantamentos onde se faz todo o cadastro do local, como cercas, edificações, muros, postes, e demais elemantos naturais e artificiais, e ainda se for solicitado o trabalho de altimetria serão dados valores específico às cotas ou altitudes, chamados de “pontos notáveis’ pelos profissionais e empresas do setor. É o levantamento desses pontos que fornecerá dados precisos para a definição das curvas de nível, necessários para técnicos, tecnólogos da área da engenharia, engenheiros e arquitetos, no momento de desenvolverem projetos de edificações, drenagem, muros de contenção, barragens e tudo o mais que for importante para a obra.

NIVELAMENTO: Neste tipo de trabalho utilizamos um aparelho chamado de nível, equipamento de alta precisão capaz de indicar com segurança as diferentes cotas e altitudes do terreno. Esse equipamento, por sua alta precisão é específico para trabalhos desse tipo, sendo muito utilizado na construção de barragens, estradas, redes de esgoto, projetos em que é de vital importância a definição precisa das declividades e cubagens.



Fonte: Advogado Edinei Muniz e Tecnólogo José Passos

Falando de Sistemas de Coordenadas Geográficas




SISTEMAS DE COORDENADAS

São padrões de quadrados e retângulos superpostos aos mapas que permitem identificação de todo e qualquer ponto. O sistema mais usado que cobre o mundo todo é o LATITUDE/LONGITUDE. Usa-se como referências a Linha do Equador – que divide a Terra em Hemisfério Norte (N) e Hemisfério Sul (S) – e a linha que passa pelos polos e pela cidade inglesa de Greenwich (Meridiano de Greenwich) – que divide a Terra em Hemisfério Oeste (W, de West) e Hemisfério Leste (E, de East). As linhas imaginárias paralelas à do Equador são chamadas de Paralelos de Latitude e suas perpendiculares, de Meridianos de Longitude. Convencionou-se que a linha do Equador é a linha 0º de Latitude e o meridiano de Greenwich, a linha 0º de Longitude. O meridiano oposto, a 180º, é chamado de "International Date Line" (Linha Internacional de Mudança de Data). O Polo Norte está na Latitude 90º Norte e o Sul, na 90º Sul. P último pedido de socorro do Titanic partiu das coordenadas localizadas no paralelo de latitude 41º e 45’ acima do Equador (Hemisfério Norte) e no meridiano de longitude a 050º e 14’ a oeste de Greenwich (Hemisfério Oeste). Assim, no sistema LAT/LONG, suas coordenadas eram: N 41º 45’ W 050º14’.

COORDENADAS UTM – Universal Transversa de Mercator

A genialidade da grade UTM está na facilidade e precisão que ela permite na leitura de mapas muito detalhados. Gerardus Mercator, cartógrafo belga do século XVI, não imaginava o alcance da projeção elaborada por ele.

A grade UTM divide o mundo em 60 zonas de 6º de largura. A zona número 1 começa na longitude oeste 180º (W 180º=E180º). Continuam em intervalos de 6º até a zona de número 60. Cada zona é projetada num plano e perde sua característica esférica. Assim suas coordenadas são chamadas "falsas". A distorção produzida pela projeção limita o mapa à área compreendida entre as latitudes N 84º e S 80º. A grade UTM não inclui necessariamente letras na sua designação. A letra ‘U’, usada como referência pelo Sistema Militar Americano (U. S. Military Grid System), designa a região compreendida entre as latitudes N 48º e N 56º. Letras em ordem alfabética – de sul para norte – são usadas para designar seções de 8º, de forma a coincidir a seção ‘U ’entre as referidas latitudes. Alguns receptores usam essa notação, outros apenas indicam se as coordenadas estão acima ou abaixo do Equador.

Cada zona tem sua referência vertical e horizontal. A linha de longitude que divide uma zona de 6º em duas metades é chamada de ‘zona meridiana’. Por exemplo, a zona 1 é limitada pelas linhas de longitude W 180º e W 174º, então sua zona meridiana é a linha de longitude W 177º. A zona meridiana é sempre definida como 500.000 m. As coordenadas horizontais maiores ou menores que 500.000 m se localizam a leste ou oeste da zona meridiana, respectivamente. O valor de uma coordenada horizontal avalia sua distância – em metros – da zona meridiana. A coordenada 501.560 está a 1.560 m a leste da zona meridiana; a 485.500 está a (500.000 – 485.500) = 14.500 m a oeste da zona meridiana. As coordenadas horizontais crescem para leste e decrescem para oeste. As coordenadas verticais são medidas em relação ao Equador, que é cotado como a coordenada 0.000.000 m de referência para o Hemisfério Norte ou como a coordenada 10.000.000 m de referência para o Hemisfério Sul. A coordenada vertical de uma localidade acima da Linha do Equador é sua distância – em metros – ao Equador. A coordenada vertical 5.897.000 significa que o ponto está a 5.897,0 m acima do Equador. Se o ponto estiver abaixo do Equador, a distância é calculada subtraindo-se o valor da coordenada do valor de referência para o Hemisfério Sul (10.000.000 – 5.897.000 = 4.103,0 m).

Como a mesma coordenada vertical pode ser associada a duas localidades distintas, uma acima e outra abaixo do Equador, é necessário indicar em qual hemisfério se localiza para identificá-la.

DATUM DE UMA CARTA GEOGRÁFICA

As cartas geográficas são confeccionadas de forma que todos os pontos estão a determinada distância de um ponto de referência padrão chamado DATUM. Antigamente cada país escolhia independentemente seu próprio DATUM. Resultava que as mesmas localidades tinham diferentes coordenadas em cartas de diferentes países.

O GPS tem seu próprio DATUM chamado WGS 84 – World Geodetic System 1984. Todos os receptores podem usá-lo como referência.

Obtém-se maior precisão quando o receptor é configurado com o mesmo datum da Carta Geográfica disponível. A opção Córrego Alegre, utilizada como referência nas cartas do IBGE, consta da lista dos DATA opcionais para configuração do GPS.

domingo, 7 de março de 2010

Participação do Sintac no Fórum em Manaus

O III Fórum de Valorização Profissional dos Tecnólogos da Engenharia, realizado pela ANT Associação Nacional dos Tecnólogos e Entidades Vinculadas, no período de 30 de novembro a 02 de dezembro, na cidade de Manaus sob patrocínio do CONFEA e do CNI/SENAI, como evento vinculado a 66ª SOEAA - Semana Oficial da Engenharia, Arquitetura e Agronomia, tendo como eixo temático: A Política de Inclusão, Reconhecimento, Integração e Valorização Profissional dos Tecnólogos das áreas abrangidas pelo Sistema Confea/Crea.

Esse III fórum é uma seqüência dos trabalhos realidados no I e II Fóruns que aconteceram no Rio de Janeiro e Brasília, respectivamente em 2007 e 2008, foram abordados temas de grande importância no sentido de consolidar e fortalecer o exercício da profissão dos Tecnólogos da Engenharia.

A cerimônia de abertura do evento, contou com a presença do Eng. Marcos Túlio de Melo, presidente do Confea, Arq. José Wellington Costa, presidente da Mútua, Eng. José Tadeu da Silva presidente do Crea-SP e coordenador do Colégio de Presidentes, Conselheiro Federal Pedro Shiguero Katayama, Chanceler do Mérito do Confea, Geól. Nivaldo José Bosio, Coordenador Adjunto do Colégio de Entidades Nacionais, Eng. Telamon Firmino Barbosa, presidente do Crea-AM, Eng. Agostinho Guerreiro, presidente do Crea-RJ, Eng. Jonas Dantas dos Santos, presidente do Crea-BA, Eng Gilson Queiroz, presidente do Crea-MG, Eng Antonio Salvador da Rocha, presidente do Crea-CE e os Conselheiros Federais Pedro Lopes Queirós, Modesto Ferreira dos Santos Filho, Isacarias Carlos Rebouças,Maria Luiza Poci Pinto, Etelvino de Oliveira Freitas, Eng. Vicente Trindade,vice-presidente da Fisenge, membros da diretoria do Sindicato dos Técnicos Industriais do Estado de São Paulo, Entidades Estaduais Representativas dos Tecnólogos dos Estados do Acre, Espírito Santo, Mato Grosso do Sul, Rio Grande do Norte, São Paulo, Santa Catarina, Sergipe e do Distrito Federal.

O Tecg. Jorge Guaracy Ribeiro, Presidente da ANT, abriu o evento apresentando palestra sobre a Política de Inclusão, Reconhecimento, Integração e Valorização Profissional, da qual destacamos: " ...estamos caminhando a passos largos no sentido de consolidar nossa proposta, eixo temático do III Fórum. Os trabalhos de elaboração da Cartilha do Tecnólogo estabelecendo o Caráter e a Identidade do Profissional Tecnólogo, proposta do II Fórum, estão concluídos e deverá ser lançada em Brasília no mês de fevereiro de 2010.

A sua realização sob a coordenação da ANT, com patrocínio e participação do Confea, apoio e participação de representantes da SETEC-Secretaria de Educação Tecnológica do MEC, Institutos Federais, antigos CEFETS, CNI-SENAI e o diretor do Departamento de Regulação e Supervisão da SESU-MEC , deverá ser um marco histórico na trajetória da saga dos Tecnólogos. Ela deverá contribuir para a eliminação do preconceito e da conseqüente discriminação profissional praticada contra nossa categoria. Este passo somado ao processo de regulamentação da profissão e a conquista da representação específica no Plenário do Confea, deverão ser os frutos decorrentes da nossa proposta e do árduo trabalho que a Diretoria da ANT vem desenvolvendo desde a sua fundação em 2004..."

Destacamos ainda a participação do prof. Paulo Roberto Wollinger, diretor de regulação e supervisão da SESU-MEC, apresentando uma oficina de construção de projetos pedagógicos de Cursos de Tecnologia, contribuindo desta forma, com o trabalho e a atuação da ANT junto ao Ministério da Educação, a SETEC e as redes nacionais de ensino tecnológico dos Institutos Federais e do Senai, buscando que os projetos pedagógicos de graduação tecnológica tenham o conteúdo necessário para a boa formação, promovendo a qualidade do ensino tecnológico e a conseqüente graduação de profissionais capazes e competentes.

A questão da organização da categoria foi tratada através do desenvolvimento do tema com a apresentação de palestras, expondo o grau de organização da categoria em cada um dos estados da federação e as respectivas linhas de atuação política, questão que está diretamente ligada a representação da categoria nos Conselhos Regionais.

O processo de regulamentação da profissão foi um dos pontos altos dos trabalhos e que resultou em uma das principais propostas do Fórum: A organização do Dia Nacional de Mobilização pela Regulamentação da Profissão de Tecnólogo.

Outras propostas que merecem destaque, consistem no estabelecimento de um Pacto pela Sustentabilidade - Compromisso do Sistema Confea/Crea com o Desenvolvimento Sustentável; como forma de promover a valorização das profissões abrangidas pelo Sistema Confea/Crea junto a sociedade, e a realização do IV Encontro de Lideranças da ANT na primeira quinzena de março de 2010.

No encerramento do evento foi aprovada a Carta de Manaus e realizada a Assembléia de Fundação da Associação dos Tecnólogos do Amazonas, cumprindo o compromisso da ANT com o trabalho de organização da categoria no âmbito do território nacional.

O primeiro secretário do Sindicato dos Tecnólogos do Acre - SINTAC fez um resumo histórico de suas atuações a nível de estado do Acre, seque a descrição da apresentação em slides mostrados no evento com o data show pelo representante da entidade o tecnólogo José Pereira Passos:

A primeira eleição da diretoria do SINTAC para o mandato de 1995 a 1999 foi exercida por José Carlos Sophchack.

A segunda diretoria com o mandato de 1999 a 2003 – Foi exercida pelo Tecnólogo em Edificações Mauro Mesquita.

O terceiro mandato foi exercido pelo Tecnólogo Construção Cívil, Estradas e Topografia José Pereira Passos de 2003 a 2007.

O atual mandato de 2007 a 2011 é exercido pelo Tecnólogo em Heveicutura Jurandi Teles Machado.

Realizações e Participações:

Nestes quinze anos de existência foram realizados simpósios, seminários e discussões sobre a entidade sindical .Pedido para a Justiça de Mandato de Segurança que gerou liminar judicial para garantir direitos de atuação profissional junto ao Crea - Ac para atuação plena da profissão dos tecnólogos do Acre.
Participação ativa na criação de Lei Cartaxo que estabelece tanto para o município de Rio Branco como para todo o Acre Piso Salárial inicial de 8,5 salários mínimos, igual a qualquer profissional da engenharia de nível superior

Demandas atuais:
Motivar, articular, mobilizar e colocar em ações valores e habilidades para exercício pleno da profissão de tecnólogo .

Demandas Futuras:
Realização de um encontro regional com a participação de todos os profissionais tecnólogos dos estados do Norte.

O êxito alcançado com a realização do III Fórum, despertou o interesse da comissão de organização da 67ª SOEAA, manifestado na sessão de encerramento, para que seja realizado o IV Fórum de Valorização como evento vinculado a Semana Oficial da Engenharia, Arquitetura e Agronomia a ser realizada em Cuiabá no mês de agosto de 2010.
Em seu discurso de encerramento, o presidente Jorge Guaracy sentenciou que: "sem os Tecnólogos, o processo de desenvolvimento do país estará fatalmente comprometido."

fonte: ANT e SINTA

Férias em Fortaleza a cidade do Sol

Eu, minha filha Jennifer e minha esposa Socorro chegamos recentemente de férias de Fortaleza.

Antes da viagem a Fortaleza estive em Manaus no III Fórum de Valorização Profissional dos Tecnólogos da Engenharia, realizado pela ANT Associação Nacional dos Tecnólogos e Entidades Vinculadas, no período de 30 de novembro a 2 de dezembro, na cidade de Manaus sob patrocínio do CONFEA e do CNI/SENAI, como evento vinculado a 66ª SOEAA - Semana Oficial da Engenharia, Arquitetura e Agronomia, tendo como eixo temático: A Política de Inclusão, Reconhecimento, Integração e Valorização Profissional dos Tecnólogos das áreas abrangidas pelo Sistema Confea/Crea.

Li muito sobre as cidades de Manaus e Fortaleza meu destino de férias, essa leitura me ajudou bastante. Agora, quero manifestar minha opinião e expressar minha caminhada por onde andei pra todos que acessar esse blog.

Fomos de carro para a Lagoa do Cauipe um lugar bonito com muitos turistas e velejadores, é um lugar rústico, mas lindíssimo!

Na Lagoa do Cauipe fizemos um passeio de jangada. Os guias turísticos que nos levaram fizeram mil recomendações sobre segurança , colocamos os coletes salva vidas , e decidimos ir. Um dos pescadores que nos levou cobrou R$ 5,00 por pessoa, tivemos que negociamos , a viagem para, minha filha, minha mulher e eu, três pessoas por dez reais, ele aceitou então partimos com aquele vento forte característico do litoral nordestino, gravamos videos e fotogramos tudo com a nossa câmara digital sony, foi legal.

Levei minha família para ver e passear nas Praias de Iracema, Mucuripe e Meirelles - excelentes para caminhar no calçadão da Av. Beira-Mar, mas são impróprias para banho.

No final da tarde, começa a feirinha de artesanato, que tem alguns preços melhores que o mercado central. Uma sorveteria imperdível do lugar é a 50 Sabores. Recomendamos os sabores de açai e graviola.

No final da Praia do Mucuripe, funciona o mercado de peixe. Lá os pescadores oferecem um serviço bem bacana: você compra o pescado e eles cobram R$ 4,00 para prepará-lo para você.

Alugamos um carro na locadora e fomos passear em Tabuba, passamos em Icaraí e Praia de Cumbuco e depois a Lagoa do Banana em sequida pegamos uma estradas de pedras até Águas Cristalinas rumo a Pecém, almoçamos na Logoa do Cauipe e a tarde fomos para as Praias de Taiba, neste dia a noite voltamos a Fortaleza e saimos a noite para visitar boates.

Também fizemos o passeio de carro até Guaramiranga na Serra de Baturité, fomos a um pesque-paque e pescamos peixe que mandamos assar para o almoço, estava frio neste dia tomei licor e caipirinha.

Fortaleza tem muito pra se ver e depois vou descrever e fazer narrativas para mostrar por onde andei nessa minha férias de janeiro de 2010.


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